Sambalanço: "A macacada reunida!"

Texto: Guilherme Lanna
Foto: http://www.flickr.com/photos/mundomico/page5/

Sair da cidade, quando é possível, sempre é uma ótima opção. Respirar ar puro, estar próximo da vegetação nativa e ver construções antigas que lembram o interior é um refresco para alma. E quando você junta a banda Ricardo Ulpiano e Sambalanço e gastronomia em um local como Macacos? Tudo leva a crer que não há programa melhor.

 Quem está acostumado a ver o Sambalanço movimentando as casa de show em Belo Horizonte teve oportunidade de ver um show diferente no Mercado Mundo Mico, em Macacos (Nova Lima), neste sábado. Além do cenário conspirar a favor, pela natureza exuberante da região, o local do evento é quase um museu de arte.  Administrado pelo músico Gilberto, banda Ôncoto, a decoração do restaurante bistrô, Mercado Mundo Mico, tem várias peças de artísticas feitas com material aproveitado.  Pinturas e esculturas feitas com ferros retorcidos também compõem artisticamente o ambiente. Outro detalhe interessante são os instrumentos feitos com madeira da região vendidos por lá. Um deles é o famoso Digeridum, instrumento de sopro tradicional da Austrália, além de sax, flautas e paus de chuva.

Ricardo Ulpiano e o Sambalanço chegaram cedo ao local e preparam o som de acordo com o ambiente. A proposta era fazer um samba mais suave, até mesmo porque não dava pra fazer todo mundo dançar no horário do almoço. Era fácil perceber que as pessoas estavam ali para relaxar e não para dançar, e isso tinha de ser respeitado. O público foi chegando aos poucos.


No local, crianças, casais, amigos batiam papo e interagiam diretamente com a banda.  O Sambalanço aproveitou o clima e tratou de relaxar também. A primeira piada do dia foi do Ricardo Ulpiano em relação aos óculos pretos do saxofonista Emiliano. “Vamos começar Ciclóps?”  O restante da banda também estava curtindo o momento. Odilon, baixista, sempre rindo à toa, tomava sua cerveja feliz da vida e Feijão, bateria, era só sorriso também.

No repertório, as tradicionais músicas do samba de balanço. Bebete vão Bora, Pensamento Verde, Eu bebo sim, Gostava tanto de você e Primavera foram algumas das canções que divertiram a galera. Teve tempo também da banda apresentar uma das canções próprias de Ricardo Ulpiano, Carinhos. Um dos detalhes diferentes do show foi à participação do Gilberto. O que seria um momento tornou-se quase um show de rock n roll em meio ao samba. Liderados pelo convidado, o Sambalanço teve de improvisar e todos se saíram muito bem. Destaque para os solos de saxofone do Emiliano que o fez levantar da cadeira.

No final, um ótimo macarrão foi servido e um bate papo sobre mercado musical, cultura e arte embalou às horas sucedidas no local.  Um dia perfeito..

História de Macacos

Macacos é cercada por rios e montanhas, próximo a Belo Horizonte. Localizado a 25 km de Belo Horizonte, o distrito de São Sebastião das Águas Claras, também conhecido como Macacos é um vilarejo. Uma de suas primeiras construções é a igreja de São Sebastião, construída em 1718. O povoamento do distrito de Macacos iniciou-se logo no início do século XVIII, com a descoberta do ouro na região. São inúmeras as histórias que definem o nome Macacos para o vilarejo. Com o passar do tempo, Macacos foi se formando, alicerçada, nas atividades de pequena agricultura e comércio de gêneros de primeira necessidade. A extração do ouro durou até meados do século XIX, quando o metal tornou-se escasso e sua extração mais difícil, e isso fez com que a região ficasse esquecida. Entretanto, nas últimas décadas, Macacos teve esse quadro mudado, pois o turismo, principalmente o ecoturismo, turismo de aventura e o turismo gastronômico tornaram-se notórios.

Envolta por rios e montanhas, os turistas encontram em Macacos pousadas, restaurantes que variam desde a tradicional comida mineiro ao típico prato mediterrâneo. (fonte: Google)

Conheça mais sobre o município:

http://www.portalmacacos.com.br/

.

Nota de esclarecimento: Fim do Sambalanço aos Domingos

Nota de esclarecimento

É com pesar que a banda Ricardo Ulpiano e Sambalanço deixará de realizar shows aos domingos no projeto “Gafieira com Sambalanço”.  Depois de 4 meses de investimento, qualidade musical e participação efetiva na formação do público não existe compatibilidade de trabalho com uma parceria que tornou-se benéfica de maneira unilateral.

Diante da informalidade do mercado da música, acreditamos que parceria SAUDÁVEL entre produtores de casa e artistas deve estar afinada para que direitos e deveres sejam cumpridos IGUALMENTE por ambas às partes. Além disso, às relações profissionais devem ser tratadas de maneira transparente e com responsabilidade.

A banda Ricardo Ulpiano e Sambalanço acredita que mudanças e adaptações de um PROJETO PARCEIRO se tornam saudáveis quando são discutidas ou comunicadas com um tempo de antecedência para readequações e contrapropostas. Além disso, é necessário entender que prazos foram criados para serem cumpridos e acordos para serem respeitados.

O descompasso de informações não gera apenas impasses, prejudica o fortalecimento de qualquer parceria e destrói credibilidade para toda às partes envolvidas. O público precisa ser respeitado com informações mais claras e precisas. É preciso entender também que os artistas não devem ser responsabilizados com ônus do gerenciamento das casas, principalmente, quando o dia em que ele apresenta é sucesso de público e crítica.

Por fim, obrigado ao público que sempre prestigiou Ricardo Ulpiano e o Sambalanço durante o projeto. Esperamos estar próximos de vocês o mais rápido possível. Contamos com o apoio de todos nesta longa caminhada de alegria e muito samba no pé!

Atenciosamente,

Ricardo Ulpiano e o Sambalanço 

DICA DO ZIRIGUIBUM: Brincando de trânsito não se brinca no trânsito

                               

Por: Guilherme Lanna

Foto: Site do Colégio Santo Agostinho de Nova Lima

Uma cidade mirim com ruas, postos de gasolinas, semáforos, bicicletas e triciclos representando veículos. Nas pequenas ruas da cidade de “Transitolândia”, as crianças escutam atentas orientações do agente de trânsito: “Atenção! Parada obrigatória! Atravesse na faixa, proibido estacionar, virar a esquerda e direita”. Parece comum, não é? Mas estas regras fundamentais para pedestres e motoristas no dia a dia são importantes também na educação infantil. E é este o papel da Transitolândia Inspetor Pimentel instalada no 5º BPM, em Belo Horizonte. Educar os pequenos através de brincadeiras para formar cidadãos mais conscientes no trânsito.

Quem vai a Transitolândia sabe o parque de diversões que é.  Centenas de crianças de escolas e ONGs costumam entupir a cidade fictícia que parece a famosa “hora do rush”.  Mas diferente do stress do trânsito real, com seus exemplos de gente mal educada e inconseqüente, na pequena cidade do trânsito, quanto mais cheio de gente mais atentas às crianças ficam. É perceptível o interesse dos pequenos em aprender às regras e tentar cometer menos erros possíveis. “É muito bacana ver nossos filhos interessados e aprendendo as regras de trânsito, mas é preciso que nós, pais, sejamos exemplos para que tudo isso faça sentido”, afirma Douglas Silva, pai de aluno.

HISTÓRIA: A cidade mirim foi criada em junho de 1984, pelo Governador Tancredo de Almeida Neves. O nome Transitolândia Inspetor Pimentel é em homenagem a João Batista Pimentel, cidadão conhecido por educar as crianças de sua época a entender mais sobre como trafegar nas vias públicas de maneira correta e respeitosa. Idealizado e construído pelo, até então, Coronel João César Chiari Campolina, Comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito, a Transitolândia, há 27 anos, busca ensinar às crianças a conviverem com os automóveis com objetivo de transformá-las em pedestres e motoristas conscientes.  Na Transitolândia, crianças de quatro à 12 anos aprendem regras para pedestres, ciclistas, passageiros de veículos e coletivos com linguagem específica de acordo com cada faixa etária.

Sobre a importância da educação no trânsito, os números provam a necessidade de política de educação nas vias urbanas. A imprudência aliada ao aumento da frota de carros em Belo Horizonte nos 2 últimos anos (1,2 milhão para 1,3 milhões de veículos) fez com que os acidentes crescessem em 10% no ano de 2011. Segundo dados divulgados no Jornal Hoje em Dia, a quantidade de mortes no trânsito também subiu na capital, passando de 180 para 196, salto de 8,8%. Educar desde cedo é fundamental para mudar à realidade no trânsito dos centros urbanos e rodovias. Além disso, uma melhor fiscalização e criação de políticas públicas voltadas para educação no trânsito contribuem para que este processo tenha eficácia.

Quem quiser conhecer a Transitolândia entre com contato no 2123-1276, ou no site WWW.pmmg.mg.gov.br/bptran.  O endereço é Av. Amazonas, 6227, Bairro Gameleira, Belo Horizonte / MG.

Resultado da Promoção da Formiga Cabeçuda!

Parabéns a Mônica Moura vencedora da Promoção "Por que Ricardo Ulpiano é o terror das formigas cabeçudas?" 

A resposta que ganhou a cortesia pra o show + 2 cervejas no show do Sambalanço foi:

"A Porque ele chega bem perto do buraquinho delas e diz: Sobe pra dançar e, quando elas sobem... ele: créu!!! Bota o Terror..."

...Que coisa ein?

Agradecemos a participação de todos e quem quiser saber mais sobre promoções e brindes 

adicione Quintao Produções nas redes sociais!

twitter: @quintaoproducoes

facebook: facebook/quintaoproduções

Orkut: Quintao Produções

Obrigado galera. Até a próxima!

Guilherme Lanna

Marketing e Comunicação

Quintao Produções

Texto: Guilherme Lanna
Foto: site "Oi novo Som"

Hoje, no blog na Quintao iremos mostrar para vocês as novidades da banda Julgamento,  grupo musical de Belo Horizonte que faz uma mistura de hip hop, rock e elementos sutis de música popular brasileira. Neste ano, eles lançaram o Ep "Muito Além" e um vídeo clip em 2D realizado dentro do projeto Conexão Vivo Animações. Além, disso estão participando também da batalha de bandas do "I Love Jazz", concurso que vai selecionar a melhor versão de um grande clássico de Jazz.

 A banda é formada por Roger Deff, Ricardo HD e Voz Khumallo (vocais), Gifoni e Tobias (toca-discos), Gusmão (bateria), Heder Araújo (guitarra) e Luiz Prestes (baixo) e desde de 1995, mostra grande qualidade ao misturar rap, musica latina, soul e bossa nova aliando à expressão artística e engajamento social presente no estilo hip hop. Confira o bate papo que fizemos com o Roger Deff, um dos vocais da banda, sobre o atual momento do Julgamento.

1)O Julgamento vive um momento especial. Primeiro pelo lançamento do Ep "Muito Além", depois o vídeo clipe em 2D realizado dentro do projeto  "Conexão Vivo Animações" e agora a participação no "I love Jazz". Como vocês avaliam o crescimento do Julgamento neste ano de 2011?

resposta: Quando eu avalio o crescimento da banda ao longo dos anos eu acho que isso vem se dando de forma lenta, mas consistente, até mesmo em relação ao crescimento de público, mas é um fato que em 2011 o crescimento foi mais acentuado, não porque tenha ocorrido algum “boom”, mas é o resultado do trabalho que já fazíamos anteriormente, então é um bom momento pro Julgamento. Para 2011 a idéia é trabalhar esse EP e estamos preparando as músicas do novo disco, que só deve sair em dois anos, mas temos novidades na manga.

2) Vocês estão concorrendo no "I Love Jazz" a uma gravação de um EP pelo selo Ultramusic com produção do Gerson Barral. Como surgiu o convite da participação? E como foi gravar o clássico "When The Saints Go Marching?

resposta: O convite veio do próprio estúdio Ultra e ficamos muito felizes em integrar um time tão bacana que inclui Dead Lovers e Copo Lagoinha, é bom ver essa diversidade reunida de forma harmônica e respeitosa como foi. Gravar a versão dessa música, que é um clássico do jazz, foi um dos nossos maiores desafios e crescemos muito com isso. A grande dificuldade foi fazr uma leitura “rap” para ela, sem que ela perdesse as características que a definem, além de ter que encontrar a nossa identidade sonora nisso tudo. Acho que conseguimos, após três noites seguidas de trabalho.Foi gratificante ver a música pronta e ver que fizemos algo que nos deixou orgulhosos.

3) Muitos criticam disputa entre bandas, em contrapartida, regravar um clássico do Jazz significa aproximar ainda mais o Hip Hop de um estilo musical "requintado". Como vocês avaliam a participação do Julgamento no projeto? Quais são os resultados pra banda e para a cenário hip hop da participação no "I Love Jazz"?

resposta: Bom, eu nem vi como uma “competição” de verdade, sem demagogia, o fato é que só de estarmos juntos nessa já é uma puta recompensa.  Para o Julgamento o convite soou como um reconhecimento por tudo que temos feito nos últimos anos. É bom ver que as pessoas prestam atenção ao seu trabalho, e acho que o resultado é contribuir para a quebra de preconceitos, tanto do público leigo, quanto do público ligado especificamente ao hip-hop. 

Confira o clipe do Julgamento da música "Muito Além"

Lembrando que a votação do "I love Jazz" vai até o dia 19/08. Nós da QuinTao torcemos para o Julgamento pela história e pelo belíssimo trabalho feito na versão "When The Saints Go Marching?". Escute e escolha seu estilo preferido no site http://ilovejazz.com.br/batalhadasbandas/

Atividades culturais para os pequenos, grandinhos e grandões no mês de agosto em Belo Horizonte

Texto: Guilherme Lanna

Fonte: Porta da Prefeitura de Belo Horizonte

Dica do Ziriguibum! Atenção mamães, papais, adolescentes e educadores em geral. Neste mês de agosto, a Biblioteca Pública infantil oferece uma série de atividades para o desenvolvimento cultural em todos os sentidos. Visitas monitoradas, rodas de leitura e palestras são algumas atividades que possibilitam maior conhecimento sobre literatura  e o universo infanto-juvenil. Além disso, programação para educadores também será desenvolvida. Uma das atividades é a oficina sobre leitura dramática para profissionais da educação, que visa através de técnicas de entonação, inflexão e timbres despertar no ouvinte os prazeres da leitura.

Tem também o projeto de extensão cultural. Um dos objetivos é ler e narrar histórias para as crianças do hospital Santa Casa de Misericórdia. Além disso, oficinas de literatura também tem programação variada como, por exemplo, a Oficina Fábrica de Monstros . Os participantes criarão perfis escritos de monstros engraçados a partir da leitura do livro Shrekl e Pequenos Manuais de Monstros Caseiros. Muito legal.

Confira a programação completa no portal da prefeitura!

http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/noticia.do?evento=portlet&pAc=not&idConteudo=49458&pIdPlc=&app=salanoticias

O Ziriguibum separou algumas atividades interessantes, Lembrando! A Biblioteca Pública Infantil e Juvenil de Belo Horizonte fica na rua Carangola, 288, térreo, no bairro Santo Antônio.

Biblioteca

Visitas monitoradas para conhecimento dos espaços, acervos e atividades da biblioteca. São 30 vagas por visita. O agendamento é feito pelo telefone 3277-8658, de terça a sexta, de 9h a 17h. A biblioteca oferece empréstimo de livros, quadrinhos e tem acervo disponível para consultas locais com obras informativas e literárias voltadas sobretudo para o público infantil e juvenil. O local também permite acesso à internet, com wi-fi disponível.

Literatura

Oficina Machado de Assis para jovens - Leitura compartilhada de contos produzidos por Machado de Assis e discussão sobre os principais procedimentos literários utilizados pelo escritor. Mediadora: Lorraynne Ribeiro, da Fundação Municipal de Cultura. Público: a partir de 14 anos. Vagas: 15. Dias: 4, 5, 26 e 31, às 14h.

Oficina Poemas e Poetas - A proposta é ler muitos poemas de um único autor, descobrir seus recursos poéticos e produzir textos ao final. Mediadora: Cinara Araújo, da Fundação Municipal de Cultura. Público: acima de 15 anos. Vagas: 15. Dias: 5, 12 e 19, às 14h.

Oficina Fábrica de Monstros - A partir da leitura do livro “Shrek!”, de William Steig, e dos dois "pequenos manuais de monstros caseiros" de Stanislav Marijanovic, os participantes criarão perfis escritos de monstros de nomes engraçados. Mediadora: Simone Teodoro, da Fundação Municipal de Cultura. Público: crianças acima de 7 anos, alfabetizadas. Vagas: 15. Dias: 10 e 17, às 14h30.

Oficina Arte na Estante - Conhecer e explorar o acervo da biblioteca, sobretudo os títulos relacionados às narrativas visuais e diversas manifestações artísticas, estimulando sua circulação e empréstimo. Mediadora: Isabel Rodrigues, da Fundação Municipal de Cultura. Público: de 8 a 11 anos. Vagas: 15. Dias: 11, 18 e 25, às 14h30.

Oficina Conhecendo o acervo de arte da biblioteca - Leitura compartilhada de livros de artes plásticas e informativos. Em seguida, uma atividade prática relacionada ao tema. Mediadora: Fernanda Maziero, da Fundação Municipal de Cultura. Público: acima de 7 anos. Vagas: 10. Dia: 12, às 9h30.

Oficina “A bola rola nestas letras” - Leitura compartilhada e discussão de contos e crônicas sobre futebol escritos por Luís Fernando Veríssimo, Carlos Eduardo Novaes e Carlos Drummond de Andrade. Mediador: Luiz Henrique Oliveira, da Fundação Municipal de Cultura. Público: acima de 11 anos. Vagas: 15. Dias: 16 e 23, às 14h..

Palestra

“Internet, circulação dos quadrinhos e marketing gratuito”. Discussão sobre a circulação dos quadrinhos na internet e a difusão da leitura deste gênero. Convidados: Rafael Senra (editor da Revista Eletrônica Lonely Hearts, especializada nos Beatles, e autor de Ana Crônica). Mediador: Pablo Gobira (Doutorando em Literatura Comparada pela UFMG e membro do Labmídia, da Fafich). Público: juvenil e adulto. Dia: 26, às 14h30.

Formação permanente

Roda de Leitura - Encontro para leitura literária de textos infantis e juvenis, estudos e exercícios de leitura em voz alta. Aberto a novos interessados. Público: juvenil e adulto (mediadores de leitura, educadores e interessados em geral). Mediadores: Wander Ferreira e Luiz Henrique Oliveira, da Fundação Municipal de Cultura. Dias: 3, 10, 17 e 24, às 9h30. Dia 31 de agosto, às 9h30: leitura aberta para o público infantil.

Encontro semanal de contadores de histórias - Reunião para seleção e pesquisa de textos literários, exercícios de narração e trocas de vivências. Aberto a novos interessados. Mediadoras: Simone Teodoro e Isabel Rodrigues, da Fundação Municipal de Cultura. Dias: 5, 12, 19 e 26, às 10h.

Formação especial

Oficina de Leitura Dramática para Profissionais da Educação - A atividade procura trabalhar a leitura dramática, enquanto mecanismo para despertar no ouvinte o prazer pela leitura. Serão trabalhados os recursos de entonação, articulação, volume, inflexão, timbres e registros de voz. Mediação: Michelle Ferreira (Licenciada em Artes Cênicas pela UFMG e especialista em Produção e Crítica Cultural pela PUC Minas). Dias: 6 e 13, de 9h30 às 13h30. Vagas: 25. Haverá emissão de certificados.

Extensão cultural

Era uma vez... no hospital - Leitura e narração de histórias para crianças no setor de pediatria do Hospital Santa Casa de Misericórdia. Mediadoras: Isabel Corrêa e Isabel Rodrigues, da Fundação Municipal de Cultura e narradores de histórias voluntários. Dia 26, às 15h.

Aos sábados

Dias 13 e 20 – Estação da poesia - Encontros bimensais para leitura de textos da literatura brasileira e estrangeira. Mediadora: Simone Teodoro, da Fundação Municipal de Cultura. Público: jovens e adultos. Vagas: 30. Das 10h às 11h30.

Dias 13 e 27 - Leituras em quadrinhos. Clube de leitura que se reúne quinzenalmente para ler e discutir temas relacionados aos quadrinhos, sua linguagem e relação com outras mídias. Mediador: Afonso Andrade, da Fundação Municipal de Cultura. Público: jovens e adultos. Às 10h.